quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

CAMINHOS CRUZADOS - parte 1

Dienekes havia pegado referencias com Druom de membros da guarda que ele conhecia pois tinha interesse de trabalhar na guarda e Druom deu-lhe o nome de Sebastian Shaw, velho amigo. Ele vagava bêbado da Taverna Corvin para sua casa na parte mais pobre da cidade. As ruas estavam cobertas de neve e vazias. E de tão bêbado só percebeu que algo muito errado acontecia quando literalmente tropeçou nele. Cambaleando por uma viela ele tropeçou em um volume que quase o derrubou e ao se equilibrar viu três corpos de vistani no chão, visão que o deixou sóbrio quase que instantaneamente.

Os corpos eram doi uma mulher adulta, um homem adulto e de uma jovem garota. Ele verificou que todos tinham marcas de contusões e cortes e como que por milagre descobriu que a garota ainda vivia. Estava muito machucada e muito fria além de incosnciente, mas ainda respirava. Ele pegou a garota, a cobriu com sua capa vermelha e a levou para casa onde acenddeu um braseiro que deixou perto dela e tratou como pôde dos seus machucados. Um tempo depois ela despertou confusa e fraca. Dienekes serviu para ela uma sopa e conversou com ela. Seu nome era Lalka Domei e entrou em pânico quando descobriu que os pais estavam mortos. Dienekes então deixou a garota dormindo e foi para a guarda para avisar sobre os assassinatos e procurava por Sebastian que era a unica referencia que possuia.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

interlúdio 2

Kaisar Leone, esse misterioso estrangeiro, seguindo orientação de seus superiores se disfarçou como um escriba para poder investigar os vários indícios de que um demônio ancestral seria invocado por uma bruxa em uma noite auspiciosa e que a ordem vinha tentando seguir e só chegando a becos sem saída.

Durante duas semanas ele seguiu pistas falsas sob o disfarce até receber uma informação mais certa que dava a localização da bruxa na Floresta do Viúvo de um mateiro que estava desesperado pelo que havia encontrado em sua ultima visita na floresta do viúvo.

Então alertou sir Galahad, o paladino da ordem com quem trabalha e a quem auxilia e partiram naquela noite para onde foi indicado. Kaisar guiou pelo caminho pantanoso durante um tempo até encontrar uma claridade vermelha que os guiou até o esqueleto de um antigo povoado onde haviam restos de construções umas sem paredes, outras sem tetos e outras ainda somente as bases ou nem isso, como um animal que morreu há muito tempo e so lhe resta a carcaça sem carne nem vermes mais. E dentre essas construções havia uma casa, ainda de pé em sua maior parte, de onde a luz que os guiou provinha.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

interlúdio 1

Dienekes de Estagira segue seu comandante juntamente com um grupo de soldados ateniences em direção a muralha de Tróia. Seu comandante diz "Soldados! Essa é a nossa última chance de marcar nosso nome e o de Atenas na história pela bravura dos homens de Atenas e sua habilidade na guerra e não em função daquele embuste em forma de cavalo que eles estão terminando de construir. Vamos lá homens, POR ATENAS!" e todo grupo grita em retorno "POR ATENAS!"

Eles percorrem o espaço entre eles e a muralha posicionam as escadas e sobem por ela. Dienekes enfia sua lança na barriga do primeiro soldado troiano que tenta impedí-lo de subir e o puxa para trás. No alto da muralha, onde se encontra um imenso prato de bronze onde óleo queima para iluminar a noite que logo chegará Dienekes e seus companheiros lutam com outros troianos, com suas lanças e gladios dando espaço para todo  grupo subir. Os troianos se organizavam abaixo da muralha para investir e reconquistar o espaço, mas Dienekes e seus companheiros viraram o prato de bronze derramando fogo líquido sobre os inimigos que pereceram em agonia.

Dai só lhes restava abrir um dos portões secundários da cidade por onde entraria o exército de Atenas. Eles desceram da muralha se puseram em formação e avançaram bravamente para o portão. Quando se apriximaram do seu objetivo Dienekes, nosso herói grego, como ele se chama, vislumbrou um dardo em fogo que acerteou seu peito. Em um momento estava no campo de batalha e no seguinte as sombras o levaram para as portas do Hades (aparentemente o mundo dos mortos de sua terra natal) onde caiu de joelhos perante 1000 cabeças lamentosas pregadas em estacas. Onde ele proferiu "Crueldade Zeus, nem tive chance..." e então as brumas o cercaram e o trouxeram para a nossa pacata Baróvia, meses atrás, contrariando a ideia de que ela é responsável por tudo que há de ruiom nessa terra e não que se esconde atrás dela. Essa minha gente, é a história que escutei de seus próprios lábios quando bebeos juntos na Taverna Corvin de meu caloroso amigo Druon.